Pouco a pouco, vai aumentando o número de jogadores que se apresentam ao serviço do clube madrileno em Los Angeles. O último a fazê-lo foi Angel Di María. O argentino já se encontra em Los Angeles e esteve presente na sessão de trabalho da equipa. Cumprimentou o seu novo treinador, Mourinho, e assistiu ao treino dos seus companheiros sobre o relvado de UCLA.
Fonte: RealMadrid.com
Um dos três reforços já confirmados pelo Real Madrid para esta temporada chega hoje a Los Angeles. Di María, contratado ao Benfica neste defeso, esteve de férias até mais tarde por ter participado no Campeonato do Mundo da África do Sul, mas o seu período de descanso terminou e o extremo argentino tem indicações para se apresentar hoje no estágio de Los Angeles.
Como o voo desde Buenos Aires decorre durante o dia, Di María
D apenas deve começar a treinar-se amanhã juntamente com os seus novos companheiros no Real Madrid.
Mas este não é o único jogador esperado durante o dia de hoje. Com ele vai viajar Higuaín, também de Buenos Aires e igualmente para regressar ao trabalho e conhecer o seu novo treinador, José Mourinho. O médio Kaká é o terceiro do dia, chegando algumas horas depois dos outros mas ainda a tempo de jantar com o grupo no hotel de Beverly Hills onde a comitiva se encontra em estágio.
Fonte: Record.
O avançado argentino apresentou-se aos adeptos do Real Madrid através do site do clube "merengue". Di María promete repetir, no clube espanhol, o título conquistado na última época pelo Benfica.
Di María, em Madrid destaca ainda a importância de actuar ao lado de jogadores que só via em acção através da televisão. Jogadores como Kaká e Ronaldo.
Fonte: Rádio Renascença.
Di María já se encontra em Madrid. O internacional argentino aterrou esta manhã às 6:10 no Terminal 4 de Barajas acompanhado pela sua namorada e o seu representante, Andrés Miranda. “Estou muito feliz por chegar aqui. Espero ganhar muitos títulos no Real Madrid”, comentou o futebolista. O preço pelo qual veio é uma pressão para você? “Talvez, mas venho com muitas ganas de triunfar e crescer como jogador”.
O futebolista permanecerá estes dias em Madrid na capital de Espanha para assinar o seu contrato, que o vinculará nas próximas seis temporadas ao Real Madrid, e fazer os habituais testes médicos. Enquanto isso, aproveitará para procurar uma nova casa e conhecer o seu novo clube. Posteriormente, Di María retomará as suas férias e o seu regresso está previsto para o final de Julho quando a equipa se concentrar em Los Angeles.
Fonte: AS.com
Fonte: O JOGO
Eram 6 horas (menos uma em Lisboa) quando Di María chegou à capital espanhola para fazer os testes médicos, assinar contrato e ser apresentado no Real Madrid.
"Estou muito feliz. Espero ganhar muitos títulos com o Real Madrid", começou por dizer Di María, de 22 anos, que se faz acompanhar pela namorada e pelo empresário Andrés Miranda.
Questionado sobre se o valor da transferência (25 milhões de euros) será um motivo de pressão extra respondeu: "Pode ser. Venho com muita vontade de triunfar e crescer como jogador".
A transferência do argentino Di María do Benfica para o Real Madrid, por 25 milhões de euros, constitui o quinto maior negócio de sempre no futebol português, mas pode ainda chegar ao topo da lista dominada pelo FC Porto.
Os direitos desportivos sobre o extremo internacional das Pampas podem vir a custar ao clube dos portugueses Cristiano Ronaldo e Pepe mais 5 milhões de euros, dependendo da utilização que o treinador José Mourinho lhe der, e outros 6 milhões de euros em razão dos desempenhos nas várias competições, num total de 36 milhões de euros.
Fonte: Record.
A eliminação da Argentina do Mundial deve acelerar a chegada do avançado ao Real Madrid, com os «merengues» a tentarem antecipar a viagem para amanhã.
O ex-jogador do Benfica está ansioso por vestir a camisola merengue e já sonha em defrontar o Barcelona. «Já está tudo acertado entre os clubes e falta a minha parte. Deus queira que eu possa jogar em Espanha. Defrontar o Barcelona é um sonho de criança» afirmou Di María à Rádio 2 argentina.
Fonte: MaisFutebol.
A Alemanha apurou-se esta tarde para as meias-finais do Campeonato do Mundo, ao vencer (3-0) a Argentina num jogo em que a equipa de Maradona foi incapaz de tirar partido do talento de Messi, Higuain, Di María e Tevez.Ou seja, perante a Mannschaft, vai manter os três avançados e Di María, que, segundo o técnico, «vai explodir a qualquer momento». A dupla de centrais é que poderá mudar, com Burdisso a fazer dupla com o recuperado Walter Samuel, sentando Demichelis no banco de suplentes.
Fonte: MaisFutebol.
O Real Madrid anunciou há instantes no seu site a contratação de Angel Di María. Agora sim, é oficial: o internacional argentino sai do Benfica e junta-se a José Mourinho e Cristiano Ronaldo no Estádio Santiago Bernabeu.
Não são revelados pormenores do negócio, mas a imprensa espanhola assegura que a mudança de Angelito para Madrid valeu 25 milhões de euros aos cofres encarnados. Uma quantia importante, é verdade, mas inferior à cláusula de rescisão cifrada em 40 milhões.
O contrato entre as duas partes, Di María e Real Madrid, será válido até 2015. O esquerdino está no Mundial ao serviço da Argentina e tem sido sempre utilizado por Diego Maradona.
Aos 22 anos, Angel Di María chega a um dos maiores clubes do mundo e ao mais desejado dos campeonatos.
Fonte: MaisFutebol
Parece escrito nos astros: Maradona tem de cruzar-se com a Alemanha. No México-86 ganhou, no Itália-90 perdeu, à terceira chega o tira-teimas que não vai permitir mais equilíbrios. Desta vez defronta os alemães no banco, mas como nas finais que jogou em campo volta a ser a figura de maior destaque dentro do jogo.
Curiosamente o embate entre Argentina e Alemanha podia estar escrito, mas de certeza por linhas travessas. No centro do vulcão estão os árbitros: duas decisões polémicas permitiram este desfecho. Primeiro não validaram um golo claro da Inglaterra, depois deixaram a Argentina inaugurar o marcador em fora-de-jogo.
O golo de Tevez, pelo menos um metro à frente do penúltimo defesa mexicano, mudou por completo a face do jogo. Fê-lo antes de mais porque atirou a Argentina para a frente do marcador quando a selecção de Maradona estava a sentir enormes dificuldades para criar perigo. Mas fê-lo também porque desorientou os mexicanos.
Desorientou-os depois de um erro técnico ter mostrado a todo o estádio, com um gráfico muito bonito, que Tevez estava fora-de-jogo. Os jogos são transmitidos nos ecrãs do estádio, mas as repetições não. Correu mal. Aguirre lamentou, os jogadores atiraram-se para cima do assistente e o México, esse, não voltou a ser igual.
Agora sim, finalmente a Argentina
Curiosamente, até esse primeiro golo de Tevez, era o México que estava por cima. A selecção de Aguirre tinha menos bola, mas era mais pragmática: defendia atrás da linha da bola com segurança e saía rápida para o ataque: Salcido atirou com estrondo à trave, Guardado rematou logo a seguir a centímetros do poste.
A Argentina assumia a posse de bola mas sem resultados visíveis. O golo de Tevez mudou tudo, como se disse. O que mancha o jogo e mancha outra vez o Mundial, num domingo negro para o futebol. Foi por isso com o jogo manchado que a Argentina partiu para cerca de uma hora de bom futebol e... golos legais.
Começou por fazê-lo quando Higuaín aproveitou um erro de Osório para fazer o quarto golo neste Mundial, o segundo da Argentina no jogo. A partir daí o México caiu. De cabeça perdida e sem conseguir manter a consistência que apresentara até então, permitiu que o adversário fosse melhor e esperou pelo intervalo.
Um grande golo, para fechar as contas
Ora o intervalo chegou mesmo, mas com mais confusão pelo meio. Vários jogadores entraram em empurrões e insultos junto ao banco do México e só a intervenção de Maradona serenou os ânimos. No regresso dos balneários, os mexicanos pareciam trazer as pulsações no ritmo certo. Durou muito pouco, porém.
Salcido ainda atirou forte e pouco ao lado, o que parecia indicar o relançamento do México no jogo, mas Tevez colocou um ponto final nas aspirações adversárias com um grande golo. Um golaço, aliás. Do meio da rua, um tiro ao ângulo. A Argentina voltava a marcar na altura certa e com uma boa dose de sorte arrumava o jogo.
O México voltou a acusar o toque e tudo o resto que fez no jogo foi em esforço. É certo que Salcido ainda ameaçou, Barrera quase marcou e Chicharito Hernández marcou mesmo, num remate de fúria. Mas o jogo já não tinha volta a dar. Segue em frente a Argentina, desta vez sem o encantamento de outros jogos.
Fonte: MaisFutebol
Vitória argentina, com simbolismo, com Maradona no banco, no reencontro com a Grécia, a última equipa nacional a sofrer aos pés do Pelusa. Diego despediu-se da selecção, como jogador, com um golaço aos gregos, em 1994. Agora, como treinador, não os goleou, mas envergonhou-os por estratégia que quase deu resultado, mas que, no final, não passou de absurda, pela insistência. A Argentina faz o pleno com nove pontos em três jogos.
Tzorvas a defender, Karagounis a reclamar
Faltas, mais faltas e ainda mais faltas. Como se não bastasse a estratégia superdefensiva, a Grécia usou e abusou das infracções a meio-campo. Para travar Messi, sobretudo, mas também tudo o que mexia de azul vestido. A estratégia era simples. Ter fé na Nigéria, para que vencesse a Coreia do Sul, e impedir qualquer golo argentino. Ao intervalo, só o primeiro pressuposto não estava cumprido.
Os gregos tinham nove homens a defender e Samaras na frente. No entanto, o 11º jogador é que era fundamental na equação. Porque o talento argentino sobrou para romper a defesa helénica. Não chegou, porém, para bater Tzorvas, um herói grego em 45 minutos. Tentou Aguero, tentou Veron, tentaram Maxi Rodriguez e Messi. Tudo esbarrou nas luvas do guarda-redes.
Tzorvas destacava-se pelo que defendia, Karagounis pelo que reclamava e os restantes por «mancharem» de branco meia-parte do terreno de jogo. Messi sobressaía por ter a braçadeira de capitão argentino pela primeira vez na vida e também por nunca ter deixado de tentar quebrar a muralha contrária.
Sai Karagounis, sai Katsouranis...mas ainda tinham defesas
O mais criativo dos gregos ficou no balneário. Karagounis saiu ao intervalo, passou a braçadeira a Katsouranis, mas contagiou o também ex-benfiquista. Katso saiu lesionado e, no mesmo minuto, Torosidis também saía. A Grécia perdia dois elementos, podia mudar de estratégia, mas optou por colocar os defesas que ainda tinha no banco. Restou Seitaridis, diga-se.
A Argentina pouco se importava com o que acontecia, interessava-se por si própria, em busca do golo, em busca de Messi, que tentava, tentava, tentava, mas ou era travado em falta, ou não havia quem lhe desse um toque de ajuda. Di María entrou depois.
Entre mais defesas de Tzorvas, a alviceleste lá trocava a bola, esperava por uma falha, até porque a qualificação nunca esteve em perigo. Contava, no entanto, que os gregos arriscassem mais depois de saberem que a Coreia vencia a Nigéria. Mas não, não lhes está na mente jogar ao ataque. Ninguém critica o defender de um resultado, seja com autocarros, seja com o Partenon em frente à baliza. Mas a precisar de vencer e não mudar para o ataque já é um pouco estranho.
E mais estranho é quando se está a perder e sabe-se que esse resultado é o único que não interessa. Demichelis cabeceou a canto de Di María, recebeu um ressalto de Milito e bateu Tzorvas pela primeira vez. O Partenon grego estava feito em ruínas.
Messi e Di María...e outra vez Messi
A Argentina festejava com um golo o apuramento, mas Messi queria mais. Queria marcar.Di María tabelou com o dez, deu de calcanhar. Messi arrancou, mas a bola bateu no poste. Incrível. Messi arrancou de novo, tabelou com Di María, atirou e Tzorvas defendeu para a frente. Palermo, «el loco», já estava em campo. Palermo, «el loco», estava mais uma vez no sítio certo. Palermo fazia o 2-0 e colocava Maradona no colo de um argentino, em celebração.
Há 16 anos fora parecido. A Argentina despachara a Grécia com um 4-0, Diego marcou um golaço e disse adeus à selecção, apanhado no doping.
Agora, deu a braçadeira à sua própria encarnação. Messi não marcou, não gritou um golo, mas honrou a camisola que fora de Maradona como já fizera nas partidas anteriores. Tem o México e os oitavos-de-final para o fazer com golos.
Fonte: MaisFutebol
Rui Costa, director-desportivo do Benfica, garante que a saída de Di María é um processo em aberto e acrescenta que «os próximos dias serão fundamentais» para concluir a transferência. As declarações foram feitas no estádio da Reboleira, à entrada para o Torneio da Damaia, onde Rui Costa é habitual cabeça-de-cartaz.
O tema Di María dominou as breves declarações aos jornalistas: «Fala-se tanto no Di María, é sinal de que vale isso tudo. É um dos jogadores da actualidade e estamos contentes por isso» começou por afirmar o dirigente encarnado, antes de sublinhar que nada está decidido: «Se o negócio estivesse fechado já se saberia, e teríamos de comunicá-lo à CMVM. Como isso não aconteceu, é sinal de que nada está fechado. Nada está totalmente definido no que diz respeito a saídas e entradas», garantiu.
Rui Costa reforçou ainda que com ou sem Di María, o plantel do Benfica continua em aberto até ao fim do mercado: «O mercado fecha em Agosto, ainda nada está totalmente concluído. Os próximos dias são fundamentais. É inútil estar a antecipar situações que não estão concretizadas», concluiu.
Fonte: Mais Futebol.
Como na sua estreia, a Argentina começou a partida com o controlo da posse de bola, trocando passes no setor ofensivo, diante de um adversário que mantinha todos os seus jogadores atrás da linha da bola e tentava contra-atacar aproveitando os avanços de Jonas Gutiérrez pela direita. Mesmo assim, a Argentina tinha total controle da partida, mas sem ameaçar Jung Sung-Ryong.
Acionado pela esquerda do ataque, Di Maria avançou em velocidade pela esquerda e foi derrubado por Oh Beom-Seok. Messi fez a cobrança aos 17 minutos, a bola passou por Demichelis, bateu na perna do centroavante Park Chu-Young e foi para o gol, sem chance de defesa para Jung Sung-Ryong.
Apesar de estar em desvantagem, a Coreia do Sul não conseguiu mudar o seu estilo de jogo e só conseguia avançar em jogadas de contra-ataque. E nem Park Ji-Sung, seu principal jogador, conseguia criar boas jogadas. Assim, mesmo sem ser brilhante, a Argentina dominava o duelo sem dificuldades.
A equipe dirigida por Maradona chegou ao segundo gol após mais uma cobrança de falta, cometida por um adversário que abusava delas. Aos 33 minutos, Maxi Rodríguez cruzou da esquerda, Burdisso desviou e a bola sobrou para Higuaín, que cabeceou para baixo, aumentando a vantagem da Argentina.
A tentativa da Coreia do Sul de diminuir a vantagem da Argentina abriu espaços na sua defesa. A equipe sul-americana voltou a assustar em um contra-ataque rápido aos 39 minutos. Higuaín cruzou e Sung-Ryong espalmou a bola. No rebote, Di Maria chutou forte para nova defesa do goleiro. Aos 44 minutos, Messi quase marcou após linda jogada individual. O jogador do Barcelona recebeu de Tevez na intermediária, deu dois dribles e bateu de cobertura da entrada da área. A bola passou rente à trave esquerda do gol sul-coreano.
Apesar do amplo domínio argentino, a Coreia do Sul marcou aos 46 minutos, após falha grotesca de Demichelis. O goleiro Sung-Ryong deu um chutão, Chu-Young desviou a bola de cabeça e Demichelis, sozinho, não conseguiu dominar a bola, que sobrou para Chung-Yong, que tocou por cima do goleiro Romero.
Assim como no primeiro tempo, a Argentina começou a etapa final com mais iniciativa, tentando atacar pelos lados, em busca do terceiro gol. Destaque argentino, Tevez passou para Di Maria, que tocou para Higuaín. O atacante chutou e Sung-Ryong fez grande defesa aos sete minutos.
A postura ofensiva e a vontade da Argentina de definir logo o jogo deixou espaços na sua defesa. Aos 12 minutos, Yeom Ki-Hun recebeu sozinho na direita e finalizou para fora, desperdiçando boa oportunidade de gol para a Coreia do Sul, que poderia ter empatado o jogo em nova falha do sistema defensivo argentino.
A Argentina voltou a assustar a Coreia do Sul em uma jogada de bola parada. Aos 20 minutos, Messi cobrou falta de longe, Park Ji-Sung desviou para o próprio gol, mas Jung Sung-Ryong defendeu com segurança.
Com vontade e certa organização táctica, a Coreia do Sul conseguiu equilibrar o jogo, mesmo sem ser muito ousada. Assim, apostava em contra-ataques e nas falhas da defesa da Argentina, que trocava passes no meio-de-campo, mas tinha dificuldades para ameaçar a meta de Jung Sung-Ryong.
O trio ofensivo formado por Messi, Higuaín e Agüero, que substituiu Tevez durante o segundo tempo, brilhou na parte final do jogo. Aos 31 minutos, Messi tabelou com Agüero, que chutou na trave. A bola sobrou para Higuaín, livre e em posição de impedimento, não assinalado pela arbitragem, apenas empurrar a bola para as redes.
Com espaço nos contra-ataques, a Argentina chegou ao quarto gol aos 35 minutos. Messi deu um belo passe para Agüero na esquerda, que cruzou para Higuaín marcar, de cabeça, o seu terceiro gol na partida, definindo a goleada da Argentina e se tornando o artilheiro da Copa do Mundo com três gols. Agüero, que substituiu bem Tevez no segundo tempo, criou a última oportunidade de gol da Argentina e a desperdiçou aos 47 minutos, com um chute cruzado.
FICHA TÉCNICA
Argentina 4 x 1 Coreia do Sul
Argentina - Romero; Gutierrez, Demichelis, Samuel (Burdisso) e Heinze; Mascherano, Maxi Rodríguez e Di Maria; Messi, Tevez (Agüero) e Higuaín (Bolatti). Técnico - Diego Maradona.
Coreia do Sul - Jung Sung-Ryong; Oh Beom-Seok, Cho Yong-Hyung, Lee Jung-Soo e Lee Young-Pyo; Kim Jung-Woo, Ki Sung-Yueng (Ki Nam-Il); Lee Chung-Yong (Lee Dong-Gook), Park Ji-Sung e Yeom Ki-Hun; Park Chu-Young. Técnico - Huh Jung-Moo.
Gols - Park Chu-Young (contra), aos 17, Higuaín, aos 33, e Lee Chung-Yong, aos 46 minutos do primeiro tempo; Higuaín, aos 31 e aos 35 minutos do segundo tempo.
Árbitro - Frank de Bleeckere (Bélgica).
Cartões amarelos - Gutierrez, Mascherano e Heinze (Argentina); Yeom Ki-Hun e Lee Chung-Yong (Coreia do Sul).
Local: Estádio Soccer City, em Johannesburgo.
Fonte: O Jogo.
Segundo avança esta quarta-feira o diário espanhol “Marca”, Di Maria irá receber nos “merengues” um salário a rondar os 2 milhões de euros anuais, o que o faria um dos mais mal pagos do plantel do Real Madrid.
REAL TENTA BAIXAR OS 40 MILHÕES DE EUROS
Um percurso distinto irá realizar Di María. Oesquerdino está na África do Sul, mas não é por isso que a transferência para o Santiago Bernabéu será adiada. Tal como o nosso jornal adiantou ontem, no que foi secundado pela Marca, periódico espanhol conotado com o clube merengue, o Real Madrid enviou dois médicos para o local onde a Argentina está sediada, por forma a realizar os indispensáveis testes clínicos a Di María. Tudo indica que a bateria de exames tenha lugar hoje à tarde, aproveitando o meio dia de folga concedido por Diego Armando Maradona aos elementos do conjunto alviceleste.
AVANÇADO DO REAL FALOU DO COMPATRIOTA DO BENFICA
O Benfica negou hoje quaisquer contactos com o Real Madrid com vista à transferência do internacional argentino Di María, um dos futebolistas mais cobiçados neste defeso, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O futebolista do Benfica "pisca o olho" ao Real, precisamente no dia em que o presidente do Benfica disse que o argentino não sai por menos de 40 milhões de euros.
Angel Di Maria afirmou hoje que "se Deus quiser" estará no Real Madrid na próxima temporada, antecipando um cenário que vem sendo falado por muitos.
"Seria para mim muito bom poder ingressar no Real Madrid, mas agora
estou tranquilo, só penso na selecção. Tenho sete partidas pela frente e
logo se vê o que acontecerá no futuro",
assegurou o extremo argentino, em
Pretória.
"É fantástico que Mourinho me tenha pedido, tenha dito que me queria.
Isso deixa-me mais tranquilo e contente, porque vou ter a possibilidade
de ir para o Real, se Deus quiser"
, acrescentou o jogador benfiquista.
Entretanto, em Macau, o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, sublinhou
hoje que a cláusula de rescisão de Di María, de 40 milhões de euros, é para
cumprir e garantiu que não haverá lugar a trocas com jogadores do Real Madrid.
Fonte: RTP.
Ano:2009
Canadian National Exhibition CUP
Campeonato do Mundo Sub-20
